terça-feira, 21 de outubro de 2025

ORIGEM DO NOME DA CIDADE DE LUCRÉCIA

 

RAUL ALENCAR

A origem referente a denominação da cidade de LUCRECIA  se refere as terras que ficava  nas proximidades do Rio Mineiro e do Riacho Pé de Serra, aonde foi erguido o açude de LUCRÉCIA,   pertencente a mulher NEGRA LUCRÉCIA, porém, a pesquisadora LYVIA  DE FREITAS SUASSUNA, filha do ex-combatente LUIZ ELEUTÉRIO DE FREITAS e  ZÉLIA SUASSUNA DE FREITAS, pesquisou junto aos Cartórios de Martins e Portalegre e não encontrou nada referente as terras e de sua proprietária, a  Negra Lucrécia, porém, uma  velha com  mais de 90, na época da construção do reservatório d'´água, uma criança,  residente no município de Martins-RN,  disse que a verdadeira origem do nome de LUCRÉCIA originou-se devido  que por ocasião da inauguração do Açude de Lucrécia, cuja obra foi  iniciado no dia  01 de julho de 1932 (sábado), na época encravado em terras pertencentes ao município de Marins, com a presença do presidente da República GETÚLIO DORNELES VARGAS (São Borja-RS, 19/04/1882 – Rio de Janeiro, 24/08/1954), em 14 de novembro de 1933, acompanhado dos senhores:  JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA (Areia-PB, 10/01/1887 - João Pessoa-PB, 10/03/1980), MAJOR JUAREZ DO NASCIMENTO TÁVORA, ministros da Viação e da Agricultura, dr.  MÁRIO LEOPOLDO PEREIRA DA CÂMARA (Natal, 03/09/1891 – Rio de Janeiro, 03/12/1967), Interventor Federal do Rio Grande do Norte e do Interventor do Município de Martins-RN – RAUL DA FRANÇA ALENCAR, nascido em 30 de dezembro de 1893 e faleceu em 17 de janeiro de 1957, que administrou o município no período de 01/01/1932 a 14/11/1935, cuja obra foi benzida pelo padre FRANCISCO SHOLZ, pároco da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, Martins (1929 - 1935), o qual, logo após a benção, abriu um livro contendo várias biografias de Santos e deparou-se na página que continha a biografia da SANTA LUCRÉCIA e disse: a partir de hoje este lugar passa a chamar-se LUCRÉCIA, daí, com certeza essa versão é a mais correta, tendo em vista que, se realmente a NEGRA LUCRÉCIA fosse  dona das terras aonde o açude foi construído, com certeza existia documentos no Cartório de Martins, contendo a escritura das terras, como também, um documento contendo a indenização da desapropriação do terreno pertencente a ela e nada disso existe.

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